26 de set. de 2007

“... E volta a ventar no planalto central...”.
E vem do norte... Estranho.
Sempre veio do nascente,
E bem cedinho, bom pra levantar vôo.
Agora, de noite, não venta mais pra lá e sim pra cá.
Ao menos com direção certa, vem e não pára.
Bom pra levantar vôo, no escuro... Estranho.
“O barquinho vai; a tardinha cai”

15 de set. de 2007

Quando acordar e ver que tudo se modificou, cada um terá que descobrir
novamente tudo o que já havia visto.
E caso realmente consigam descobrir, verão que é tudo diferente,
nada estará a "merma" merda de sempre.

Nossos sistemas não nos permitem sair da rotina, apenas mudar de rotina.
Sair de uma rotina casa - trabalho - casa...
para uma... casa - trabalho - INSS - casa

Deveríamos fazer a "merma" coisa que antepassados fizeram
REVOLUÇÃO, e mudar nossa rotina.

Mas vem cá...já não revolucionaram uma vez?
Vamos fazer isso denovo, e entrar em outra rotina?


Pufff!!

12 de set. de 2007

2 + 2 = 4 ?

E desde quando é necessário receber algo em troca? Desde quando precisamos escrever serto? ...
Há de se pensar que algum dia, nossos favores e nossos acordos se findam em uma só coisa: Um bem estar parecido com a vaidade, a tolice de achar que o serto é errado e que errado nunca é certo. Assim, de longe pra lugar nenhum mesmo.