Dos vícios, à dor.
Do trauma, da droga, do sonho.
Masturbação de eu mesmo.
Cansaço do passar presente, natal.
Dos links acessados por você,
Da sua cabeça,
Para o passado.
Para de pensar!
De pensar,
A droga
De novo.
O medo do silêncio do banho.
Ou do pequeno banheiro.
Paranóia.
Daí tapa os ouvidos:
Escuta coração, inspirar do ar,
Cair das gotas na cabeça.
Realidade perfeita...
Trabalho e prazer.
Do tempo que não volta.
Criança, saudade.
Da moto, do passeio,
Da distância e velocidade,
Vontade.
Da morte que vem, veremos.
26 de nov. de 2008
Câncer.
Postado por Pedro Henrique Miranda às 20:29:00 4 comentários
20 de nov. de 2008
Luz
E se por um acaso a luz acabar?
Saio. Sumo.
Ando. Vago.
Na chuva.
No frio.
Só pra não ter que me enfrentar.
Me encarar de frente.
Defeito?
Hum..
Quem sabe.
MEdo?
Sim. Muito.
Postado por Nadim, O maluf. às 23:45:00 7 comentários
16 de nov. de 2008
O sonho é traidor já pelo fato de ser um sonho...
Postado por Pedro Henrique Miranda às 23:48:00 3 comentários
7 de nov. de 2008
Momentos Antagônicos
Hoje, como faz pra te dizer
Que um dia o dia irá chegar.
Sempre, e se eu não tento te falar
Que nunca o nunca chegará...
E se um dia alguém quiser,
Sei não, pode ser.
Pode até acontecer.
Deve ter alguma forma de esquecer quem já nos fez um bem, bem.
Se aqui venta e não chove,
Faz frio e não se tem com o que se aquecer.
Tem alguém aí?
É quem me fará esse favor?
Quando um dia alguém vier,
Não sei quando, mas venha.
Venha.
Sim, tem alguma forma. Essa ciência de só acontecer.
O frio da rejeição.
Receio ser apenas mais uma preocupação, quem sabe.
Mas se não, será um alívio, ah.
Eu sei, tem sim, deter essa sei lá o que.
Postado por Pedro Henrique Miranda às 01:41:00 6 comentários