Dos vícios, à dor.
Do trauma, da droga, do sonho.
Masturbação de eu mesmo.
Cansaço do passar presente, natal.
Dos links acessados por você,
Da sua cabeça,
Para o passado.
Para de pensar!
De pensar,
A droga
De novo.
O medo do silêncio do banho.
Ou do pequeno banheiro.
Paranóia.
Daí tapa os ouvidos:
Escuta coração, inspirar do ar,
Cair das gotas na cabeça.
Realidade perfeita...
Trabalho e prazer.
Do tempo que não volta.
Criança, saudade.
Da moto, do passeio,
Da distância e velocidade,
Vontade.
Da morte que vem, veremos.
26 de nov. de 2008
Câncer.
Postado por Pedro Henrique Miranda às 20:29:00
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4 comentários:
Muito intenso.
Realmente retrata o eu de muitos nós.
Talvez eu incluso.
A moto, a ansiedade.
A velocidade em que imaginamos o nosso futuro. Que é a mesma com a qual queremos voltar ao passado.
Ainda andaremos por aí, chile, peru, bolívia, argentina.
Veremos que existem outros eus escondidos.
;)
"A velocidade em que imaginamos o nosso futuro
Que é a mesma com a qual queremos voltar ao passado"
Falou e disse o Nadim, era isso o que eu pensei, mas quando fui ver, ele já disse!
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